sexta-feira, 21 de agosto de 2009

A paz e a guerra do saqueador





"Onde eu te roubaria

Só para mim

Vim te avisar

Aquela flor era uma arma

Aquele perfume também

A musica que saia dos meus lábios

O som que entrava no teu peito

Eram armas

Construídas por mim sem saber

Com o intuito mesmo sem querer de te render

Onde fosse que você estivesse minha força ia te achar

Seria sem querer

Por mais que eu queria ser

Talvez uma guerra escondida

Camuflada em meio a intenções

Talvez você não soubesse que eram vistas as tuas mais lindas provocações

Que assim como minhas armas

Penetravam o meu peito

Querendo fazer eu me render

Era tudo improvisado na inocência de um guerreiro que nunca lutou

Do terreno a ser a guerra

As armas a serem usadas

Na guerra não havia defeitos

Se tivesse eu nem iria notar mesmo

Afinal eu me rendi

Você também

A guerra acabou e hoje eu sou capaz de dizer

Eu te amo."

Por:Erick Oliveira de Matos


3 comentários:

Indy Oliveira* disse...

Erick,que texto liindo...
Vc escreve muito bem...
Sucesso pra vc hj e sempre!

Lorena disse...

Erick, que poema liindo!!
Que Deus te abençõe sempre.
beijos!!

Unknown disse...

Q fofo mô pai do céu
eh pra mimmm???